Amdepro tem nova diretoria para o biênio 2015/2017
Os defensores públicos Bruno Balbé e Diego de Azevedo Simão, presidente e vice-presidente, respectivamente, conduzirão a Associação dos Membros da Defensoria Pública do Estado (Amdepro) no biênio 2015/2017.
A eleição ocorreu na quarta-feira,30, com chapa única. Bruno Balbé assumiu a presidência nesta quinta-feira,01, sem a realização de cerimônia formal. Ele substitui o defensor público André Vilas Boas Machado. Estavam aptos a votar 63 defensores públicos, incluindo os aposentados. Desses, 20 votaram por meio de cédulas e 19 por email.
Bruno Balbé afirmou que o fato de existir apenas uma chapa mostra a existência de consonância entre os membros. “Nós estamos unidos com um único propósito, que é o fortalecimento da instituição”, declarou, acrescentando que a diretoria eleita contempla os novos e os antigos defensores públicos. Ainda segundo ele, o processo eleitoral foi um exercício democrático, seguindo todo o trâmite existente na legislação da DPE.
“Acredito na nova gestão da Amdepro como representante das prerrogativas dos defensores públicos”, destacou o defensor público-geral do Estado, Marcus Edson de Lima. Ele informou também que priorizará a atuação conjunta da DPE com a associação, e que a Administração Superior da instituição dará total apoio ao grupo que comandará a Amdepro pelos próximos dois anos.
Propostas da diretoria eleita
a) Sede social:construção ou locação
b) Plano de Saúde
c) Convênios realmente vantajosos
d) Visita às comarcas, com escala prévia
e) Informação aos associados das atividades desenvolvidas, e com frequência regular
f) Plano de incentivo à adesão de todos os membros
g) Apresentar calendário de atividades já no início do ano – planejamento anual
h) Realização de mais eventos, principalmente no interior, como meio de aprendizado e confraternização
i) Divulgação das práticas exitosas dos associados
j) Implementação das diretorias regionais como modo de envolver mais os associados e dividir responsabilidades
k) Intervenção em todos os casos de violação de prerrogativas, como programa de tolerância zero
l) Interlocução com demais órgãos para padronização dos procedimentos para os defensores, como presídios, publicações/intimações, entrada em fóruns e órgãos públicos etc
n) Reavaliar a necessidade dos serviços da assessoria jurídica
o) Acompanhar de perto e ajudar a administração no que diz respeito à busca por mais orçamento
p) Iniciar um trabalho de resgate e divulgação da História da DPE
q) Realizar campanha de união dos defensores com atividades sociais
Fonte: Ascom/DPE-RO
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