A presidenta e o tesoureiro da Associação das Defensoras Públicas e dos Defensores Públicos do Estado de Rondônia (Adepro), Débora Machado e Maiko Christian, estiveram presentes na formatura da 1ª turma de alunas e alunos do Curso de Defensoras e Defensores Populares da Defensoria Pública do Estado de Rondônia (DPE-RO), realizada na última semana. A solenidade aconteceu de forma híbrida com formandas, formandos, autoridades, convidadas e convidados de maneira presencial no auditório do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO) – Campus Calama e transmissão ao vivo no canal do Youtube da instituição.

Além da presidenta e do tesoureiro da Adepro, estavam presentes o defensor público-geral, Hans Lucas Immich; o diretor de Programas e Projetos do IFRO, professor Sérgio Francisco Loss, representando o reitor, Uberlando Tiburtino Leite; o subdefensor público-geral, Diego de Azevedo Simão; e a ouvidora-geral da DPE-RO, Valdirene de Oliveira.

Débora Machado ressaltou a importância da educação em direitos para informar a sociedade. “Fico muito feliz ao ver um projeto como esse formando líderes comunitários e de movimentos sociais para garantir o direito à ter direitos a quem mais necessita. Parabéns à DPE-RO, a todas as defensoras e defensores públicos que fizeram parte e, em especial, às formandas e aos formandos”, comentou a presidenta da Adepro.

“O certificado dos Defensores Populares é um título, um título honorífico, é um certificado de participação e de estudos, de que vocês receberam aulas valiosas ministradas por defensoras e defensores públicos. Acreditamos que o conhecimento transforma vidas, transforma pessoas, transforma comunidades. A missão do defensor público é servir, servir as pessoas, servir ao público, levar acesso à justiça às pessoas. E hoje com esse certificado vocês serão “longa manus” da Defensoria Pública em seus bairros. Vocês terão aptidão, terão conhecimento para colaborar com as suas comunidades, para mudar as realidades, contribuindo para um mundo mais justo e mais igualitário”, afirmou o defensor público-geral, Hans Lucas Immich.