8 de agosto de 2016 16h48min - Atualizado em 8 de agosto de 2016 às 16h48min

Defensor público de Rondônia participa de congresso da Aidef, no Paraguai

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Defensor esteve no evento em Assunção

Defensor esteve no evento em Assunção

O defensor público de Rondônia Gilberto Leite participou do VII Congresso Internacional, realizado pela Associação Interamericana de Defensorias Públicas (Aidef), nos últimos dias 4 e 5, em Assunção, no Paraguai. O objetivo do evento foi discutir o tema central a ‘Defensoria Pública: Proteção e aplicação dos instrumentos de direitos humanos’.

O congresso foi promovido em parceria com a Defensoria Pública do Paraguai, com uma pauta diversificada de discussões com palestras, painéis, exposições e conferências com profissionais renomados de diversas áreas de atuação.

“Aponto como grande importância do evento a troca de experiências entre defensores dos países da América Latina, como também a possibilidade de conhecer como funciona outras Defensorias. Acho muito importante a participação em eventos assim, porque, além de adquirir novos conhecimentos, podemos trocar experiências com defensores de toda a América”, avaliou Gilberto.

O defensor rondoniense informou que o congresso teve três painéis no primeiro dia: defensoria pública como garantia de acesso à justiça, a situação das pessoas idosas no contexto do acesso à justiça e as pessoas com deficiência no contexto do acesso à justiça. “A maioria das palestras foi dada por defensores paraguaios”, completou.

No segundo dia, Gilberto acrescentou que ocorreram mais três painéis, um sobre povos originais, outro sobre questões de gênero e também um destacando a infância e juventude. “Tudo com foco no acesso à justiça”, ressaltou.

Congresso aconteceu no Paraguai

Congresso aconteceu no Paraguai

Semelhanças de temas
O defensor público ainda enfatizou que os assuntos discutidos pelas Defensorias no restante da América Latina são semelhantes aos temas debatidos no Brasil. Problemáticas frequentemente comentadas nacionalmente, como a situação carcerária, questões de gênero e da população indígena, por exemplo, também foram destaque no evento.

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